Resenha do encontro 7.0

O encontro da semana passada foi uma jogatina normal, só que às avessas.
Começamos com uma mesa de três pessoas latindo, mugindo, miando, cacarejando, entre outros ruídos estranhos. Logo vieram reclamar, porque estavam vendo um filme no ambiente ao lado. Sim, em plena era de cinema 3D, tem gente se divertindo com cinema mudo! vejam só.
Baixamos o volume e voltamos para nossos jogos de tabuleiro. Opa? quem ainda joga isso nos dias de hoje? Bem, as pessoas foram chegando, pegando seus celeiros e imitando seus bichos, agora, bem baixinho para não atrapalhar os vizinhos. Quando já tinham nove pessoas na mesa, guardamos o Snorta! e fomos para o futuro, ou o espaço, não sei bem qual a ambientação do The Resistance. O que sei é que os sabotadores venceram a primeira e perderam a segunda, em partidas de muita desconfiança, intriga, pistas falsas e até uma missionária que declarou ter votado errado e atrapalhado a missão!
De repente, um pé de vento levanta a poeira do segundo andar hermeticamente fechado pelas janelas opacas do Espaço do Conhecimento, passa uma bola de feno em plena Praça da Liberdade. A porta se abre em vai-e-vem e o Thiago aparece no meio do Saloon trazendo o Carson City no coldre. Uma donzela se mete embaixo da mesa gritando: - Socorro, depois do Power Grid da semana passada, quero jogar algo mais leve, por favor, por favor!” E para salvá-la, prontamente, os poucos homens de bem presentes no recinto puseram o Pandemic na mesa e foram salvar a humanidade. Ufa. Outros, mais aventureiros, foram caçar os tesouros da Forbidden Island. E o que sobrou de cabra casca grossa a fim de armar uma quizumba foi pro fundo Saloon aprender as regras do dito cujo.